Ele chords by Sabrina De Almeida
Guitar chords with lyrics
Intro: A7M D7M/9 A7M D7M/9 A7M D7M/9 Laiá, laiá, la, la, la, la, laiá A7M D7M/9 Laiá, laiá, la, la, la, la, laiá A7M D7M/9 A7M D7M/9 Sonhou com as alturas, a política, a paixão A7M D7M/9 A7M D7M/9 Visionário batido nas vascas da escuridão Bm7 Bm/A E4 E Vila Boa fechara-se-lhe como um poente Bm7 Bm/A E Eb/F D/E As dobradiças seculares rangendo dolentes
    F#7/11                 D7M/9      F#m7/11 D7M/9
Para trás o púlpito, o Congresso, os discursos
    F#7/11                 D7M/9      F#m7/11
Adiante a vingança, a chacina, os apupos
     Bm7        E4  E
No Sobrado, a caligrafia doida vai por cima
        Bm7                       Bm/A         E4  E
Paredes sangram em riscos – a literatura da chacina
   A7M                       D7M/9       A7M  D7M/9
Um mar de céu se desdobra na miragem da campina
      A7M                D7M/9      A7M  D7M/9
Sob o pálio do dossel a poeira da neblina
    Bm7                 Bm/A           E4   E
O campo pisoado, as trincheiras, os confins
  Bm7                      Bm/A      E4   E
Enfiam-se as veredas pelo brejo sem fim
Refrão:
 C#m7                            D7M/9
Orgulho e valor para os seus pósteros
      F#m7/11                                    D7M/9
Como dizia o filósofo, há homens que já nascem póstumos
 C#m7                            D7M/9
Orgulho e valor para os seus pósteros
      F#m7/11                                    D7M/9
Como dizia o filósofo, há homens que já nascem póstumos
A7M      D7M/9           A7M       D7M/9
Laiá, laiá, la, la, la, la, laiá
A7M      D7M/9           A7M       D7M/9
Laiá, laiá, la, la, la, la, laiá
  A7M                D7M/9                  A7M  D7M/9
Rolando dos picos outeiros, ao viés das vertentes
     A7M                        D7M/9           A7M  D7M/9
No releixo dos abismos, volta o Homem com mais gente
    Bm7                     Bm/A           E4   E
A cintura dos cerros, os penhascos ao derredor
  Bm7                Bm/A                   E4   E
Galga ao cavalo os abismos entalado com seu nó
Solo: Am  G/B  C  D
       E  D4  D
       Am  G/B  C  D
       E  D4  D
 Em7/9                 C                       Em7/9   C
Palco da morte e do desforço, a vindita de um vulcão
 Em7/9                             C           Em7/9   C
Abre o círculo formidável das trincheiras em espaldão
 Am9                      Am9/G                 D4   D
O recontro faz-se breve, mortos os reféns no Sobrado
  Am9                      Am9/G             D4   D
Atados ao mesmo tronco, partem Nove p’outro lado
   A7M                   D7M/9        A7M   D7M/9
Da fazenda selvagem, nos confins do Buracão
      A7M                      D7M/9    A7M   D7M/9
Chega tarde a manobra, batem em fuga, solidão!
     Bm7                 Bm/A        E4   E
Uma chuva fina marca o término da estação
     Bm7                   Bm/A          E4   E
Os poderes desfecharam todo o golpe da ilusão
Refrão:
C#m7                            D7M/9
Orgulho e valor para os seus pósteros
      F#m7/11                                    D7M/9
Como dizia o filósofo, há homens que já nascem póstumos
C#m7                            D7M/9
Orgulho e valor para os seus pósteros
      F#m7/11                                    D7M/9
Como dizia o filósofo, há homens que já nascem póstumos
  A7M                 D7M/9        A7M  D7M/9
Adeus aos anelos, às glórias, aos amores
       A7M                    D7M/9        A7M   D7M/9
Cai brilhando como sol lá na fímbria dos pendores
   Bm7                      Bm/A          E4   E
A Bahia lhe quer mais, em Barreiras é Prefeito
      Bm7                 Bm/A              E4   E
A Anápolis deu o nome, Dianópolis foi seu leito
  F#7/11                   D7M/9                F#m7/11 D7M/9
À Terra das Dianas também nomeou, foi prefeito honrado
    F#7/11                      D7M/9   F#m7/11 D7M/9
Foi três vezes deputado, noutras duas depurado
    Bm7                                Bm/A        E4   E
Candidatou-se à história, em belo aprumo foi eleito
   Bm7                            Bm/A           E4   E
Parece ter vindo ao mundo como um ser que nasce feito
    A7M                              D7M/9        A7M  D7M/9
Distribuído em praça pública, como semente de multidões
   A7M                           D7M/9       A7M  D7M/9
Biografado para o mundo, sem as jaças das paixões
   Bm7                                Bm/A        E4   E
Fez-se o bronze encarnando a estátua viva da história
    Bm7                Bm/A                E4   E
Foi juiz e advogado insculpido em suas Memórias
Refrão:
C#m7                            D7M/9
Orgulho e valor para os seus pósteros
      F#m7/11                                    D7M/9
Como dizia o filósofo, há homens que já nascem póstumos
A7M                         D7M/9                Last updated:
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