Intro: G D7 G Estou campeando no rastro da toca, ninho ou paragem D7 G Pra ver se ainda no trecho o bicho feio de lages D7 G Estou pousando no trilho pelas coxilhas e atalhos D7 G Eu sou serrano e troveiro, lá nos barreiro eu trabalho C Me valha são sebastião vê-se abençoa esse peão D G Que eu to virado num cão campeando um tal de leão baio D7 G Sou eu ou tu leão baio do cajurú C Quem ganha é rei eu sei que esta é a lei D7 G Mas um de nós vai ser bóia de urubu
(G D7 G D7 G) D7 G Por entre as taipas de pedra do chão de correia pinto D7 G No bodegão da coxilha vou tomar um vinho tinto D7 G Eu já bailei no morrinhos quando cortaram "oreia" D7 G No passo se Santa Vitória melei muito mel de "abeia" C Eu vou corta as tuas garras, tu vai te dar mal na farra D G Ninguém vai levar na marra o meu rebanho de "oveia" (G D7 G D7 G) D7 G Eu faço charque com quirera, faço pinhão e poroto D7 G Pra alimentar meus negrinho não robo nada dos outros D7 G Tua rebanha, tua leoa que foi vista na vigia D7 G Da coxilha ao paiquerê, tu pode entrar numa fria C Vai ser um duelo de nobre, respeite a bóia dos pobres D G Tome consiência e não roube de um peão pai de família (G D7 G D7 G) D7 G Tu convida a dona leoa que com os gatinhos se empaca D7 G Te some no chão serrano esqueça ovelhas e vacas D7 G Tem cruzo no vacas gorda no cavera e não sei não D7 G Na fazenda ferradura tio Bei perdeu um capão C Te cuida com esse ginete não faz matança no brete D G Se não tu vira tapete numa cama de galpão